Mais informações aqui.
:D
9 de dezembro de 2009
8 de dezembro de 2009
Björk feat Antony Hegarty - Dull Flame of Desire
Arrepiante, poderoso, alienígena.
Combinação perfeita de duas das minhas vozes preferidas.
*SUSPIRO*
5 de dezembro de 2009
Pinheirinho, pinheirinho...
13 de julho de 2009
Nick Cave & The Bad Seeds "Midnight Man"
Para animar um pouco a casa. O meu repeat ultimamente!
A Betty tem o orgulho de anunciar que anda em busca de aquário para alugar, para partilhar com o seu peixinho! :D
Melhores dias se avizinham aqui para o blog, assim que espaço e horários próprios sejam postos em acção!
beijos para todos! espero que gostem da banda sonora!
28 de maio de 2009
Fucking hot!!!!!!
Hoje fiquei com uma certa curiosidade acerca da minha temperatura corporal, enquanto libertava vapor dentro da minha bata azul bebé de técnica administrativa de classe 2.
É sempre uma guerra quando se fala em ligar o ar condicionado, sempre foi.
Mas este ano está pior.
Temos por um lado os funcionários efectivos/a contrato da empresa, obrigados a utilizar a dita inenarrável bata, e por outro os trabalhadores temporários, sem farda, e portanto à fresquinha! Desenha-se assim um cenário típico e previsível, entre o "estou a morrer de calor" de uns, e o "isto não pode estar assim que me dão pontadas nos pulmões" de outros...
Chegamos então à temperatura corporal. Se tivermos em conta que o meu nariz começou a comportar-se como se eu estivesse com febre, suponho que não devia andar muito longe dos 37º. Se calhar estou a exagerar. Se calhar não. Na falta de termómetro, a especulação é o que há.
Solução?
Depois das férias, vou comprar uma mini-ventoinha com alimentação por USB.
E não partilho com ninguém!! (`_´)
É sempre uma guerra quando se fala em ligar o ar condicionado, sempre foi.
Mas este ano está pior.
Temos por um lado os funcionários efectivos/a contrato da empresa, obrigados a utilizar a dita inenarrável bata, e por outro os trabalhadores temporários, sem farda, e portanto à fresquinha! Desenha-se assim um cenário típico e previsível, entre o "estou a morrer de calor" de uns, e o "isto não pode estar assim que me dão pontadas nos pulmões" de outros...
Chegamos então à temperatura corporal. Se tivermos em conta que o meu nariz começou a comportar-se como se eu estivesse com febre, suponho que não devia andar muito longe dos 37º. Se calhar estou a exagerar. Se calhar não. Na falta de termómetro, a especulação é o que há.
Solução?
Depois das férias, vou comprar uma mini-ventoinha com alimentação por USB.
E não partilho com ninguém!! (`_´)
18 de maio de 2009
Ausências presentes
O tempo tem-me escapado ultimamente, perdida que ando na dança lenta da rotina. Lenta? Mas que digo? Rápida como uma sombra!
Num momento acordo, pronta para enfrentar as longas e entediantes horas do dever, só para me achar de novo na cama, morta de cansaço, sem saber para onde foi o meu tempo livre.
Uma hora diária para leitura, talvez, já a contar com os 20 minutinhos que me sobram do almoço. E o resto do tempo para dividir entre a família, a amizade, o amor, materializados nas pessoas que me rodeiam.
Que me rodeiam literalmente, à distância de um braço, de um laço forte como a vida.
As outras, perco-as de vista - volto a apanhar-lhes vislumbres quando emerjo das águas, qual náufraga perdida entre as vagas.
E no entanto, estão sempre presentes.
Por vezes não me lembro que o facto de eu pensar nelas não significa que elas saibam que nelas penso.
Sensação estranha, esta. Eu que sempre me considerei uma amiga minimamente presente, vejo-me de repente na categoria das mais ausentes.
Urge voltar a mim, voltar a eles.
Prometer tentar é fácil. O difícil é tentar.
Fica o pensamento - este, que o meu cérebro meio embrutecido decidiu vomitar em forma de palavreado pseudo-semi-literário, seja lá o que isso for se existir!
Uma nota de cor - e tristemente o acontecimento cultural mais significativo do ano até agora - Antony & The Johnsons no Coliseu de Lisboa:
De cada vez que a voz dele se eleva, sinto um arrepio na espinha. Ondas alternadas de assombro, ternura, e qualquer coisa mais subterrânea percorrem o meu corpo. Alguns primeiros acordes trazem lágrimas aos olhos, outros sorrisos, suspiros, ou pranto descontrolado.
Saio banhada em amor - pelos presentes, pelos ausentes, e por ele - o anjo!
Adenda: É deprimente percorrer a nossa lista de blogues e descobrir que metade ou foi retirado, ou está tão inactivo como nós... É melhor abrir as janelas, que este cheirinho a mofo já se está a tornar desagradável... :/
Num momento acordo, pronta para enfrentar as longas e entediantes horas do dever, só para me achar de novo na cama, morta de cansaço, sem saber para onde foi o meu tempo livre.
Uma hora diária para leitura, talvez, já a contar com os 20 minutinhos que me sobram do almoço. E o resto do tempo para dividir entre a família, a amizade, o amor, materializados nas pessoas que me rodeiam.
Que me rodeiam literalmente, à distância de um braço, de um laço forte como a vida.
As outras, perco-as de vista - volto a apanhar-lhes vislumbres quando emerjo das águas, qual náufraga perdida entre as vagas.
E no entanto, estão sempre presentes.
Por vezes não me lembro que o facto de eu pensar nelas não significa que elas saibam que nelas penso.
Sensação estranha, esta. Eu que sempre me considerei uma amiga minimamente presente, vejo-me de repente na categoria das mais ausentes.
Urge voltar a mim, voltar a eles.
Prometer tentar é fácil. O difícil é tentar.
Fica o pensamento - este, que o meu cérebro meio embrutecido decidiu vomitar em forma de palavreado pseudo-semi-literário, seja lá o que isso for se existir!
Uma nota de cor - e tristemente o acontecimento cultural mais significativo do ano até agora - Antony & The Johnsons no Coliseu de Lisboa:
De cada vez que a voz dele se eleva, sinto um arrepio na espinha. Ondas alternadas de assombro, ternura, e qualquer coisa mais subterrânea percorrem o meu corpo. Alguns primeiros acordes trazem lágrimas aos olhos, outros sorrisos, suspiros, ou pranto descontrolado.
Saio banhada em amor - pelos presentes, pelos ausentes, e por ele - o anjo!
Adenda: É deprimente percorrer a nossa lista de blogues e descobrir que metade ou foi retirado, ou está tão inactivo como nós... É melhor abrir as janelas, que este cheirinho a mofo já se está a tornar desagradável... :/
19 de janeiro de 2009
RIP, João Aguardela
imagem: António Pedro Ferreira (Jornal Expresso)
1969 - 2009
Sem palavras... Ficam-nos as recordações. E a música, sempre a música!
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